Lidar com as espectativas das pesssoas é sempre complicado, que o digam os analistas de sistema e os diretores financeiros...
Em nossa atividades como consultores de risco e planejamento também sofremos com a distância entre a percepção, a espectativa e a realidade.
No execelente texto “O excesso de confiança e as oportunidades em ações” o igualmente excelente Aquiles Mosca nos fala de dados interessantes sobre as espectativas e o comportamento descolado da realidade que podemos tomar. O exemplo do bilhete da loteria é excelente: “Quer os números sejam escolhidos por mim, por você ou por um orangotango, temos todos a mesma probabilidade de ganhar, ou seja, quase zero. No entanto, na segunda metade da década de 70, um estudo realizado nos EUA (Langer, 1975) mostrou que mais de 60% das pessoas pagariam até o dobro do preço de um bilhete de loteria se elas mesmas pudessem escolher os números da sorte. O mesmo grupo de pesquisadores revelou que mais de 70% das pessoas pesquisadas acreditavam ter maior chance de vencer no jogo de dados se elas mesmas fizessem o arremesso. A psicologia registrou em diversos estudos a tendência de imputarmos um otimismo exagerado à nossa própria sorte. Esse viés de otimismo nos leva a crer que a lei das probabilidades se aplica principalmente às outras pessoas, mas não a nós mesmos.”
Nós conhecemos bem essa tendência, quem já não ouviu a frase – sou positivo, essas coisas não acontecem comigo?
Considero que essa tendência pode colocar em risco, não só a carteira de investimentos, como também o sucesso do negócio, a qualidade de vida da família e a própria qualidade de vida no longo prazo.
Não estruturar um planejamento financeiro bem embasado e estruturado para os riscos (bem) calculados leva a maioria das pessoas à frustração e perdas financeiras que podem ser definitivas e irremediáveis.
Em diversos graus, superestimar as probabilidades positivas levam diretamente ao despreparo para lidar com os revezes inevitáveis.
O incrível é que essa tendência vai do micro ao macro: o que levaria corporações fortíssimas à imobilidade até a completa queda, diante de quadros de mercado desfavoráveis?
É só pensar que a grande maioria das empresas não tem uma estratégia de gerência de riscos, controle de perdas ou sucessão empresarial.
Diante disso nosso trabalho fica ainda mais importante, pois forçamos uma reflexão sobre as possibilidades reais e as imaginadas e como garantir um plano de ação perene e consistente com os objetivos de cada um... no micro ou no macro!
Beijos e boa noite
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Dificuldades com o financês e o investês?
Olá
Se vocês, assim como eu, tenta entender a sopa de letrinhas do mercado financeiro aqui vão alguns endereços onde há explicações razoáveis para nós.
http://vocesa.abril.com.br/servicos/dicionario-financeiro/dicionario-financeiro.shtml
http://wiki.advfn.com/pt/Dicion%C3%A1rio_Financeiro
http://www.economiabr.net/dicionario/
http://www.enfin.com.br/bolsa/main.php
Beijo a todos
Se vocês, assim como eu, tenta entender a sopa de letrinhas do mercado financeiro aqui vão alguns endereços onde há explicações razoáveis para nós.
http://vocesa.abril.com.br/servicos/dicionario-financeiro/dicionario-financeiro.shtml
http://wiki.advfn.com/pt/Dicion%C3%A1rio_Financeiro
http://www.economiabr.net/dicionario/
http://www.enfin.com.br/bolsa/main.php
Beijo a todos
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Seu carro tem estepe?
Em algum momento da indústria automobilística o estepe foi um item opcional. A
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O bom seguro de vida é feito para usar!
Já houvi de muitas pessoas, inclusive de um corretor de seguros dentro de um evento do FENACOR, que o problema do seguro de vida é que, quando mais precisamos dele, não podemos te-lo mais. Ou seja, pagamos pelo produto a vida inteira e quando estivermos velhos, não poderemos mante-lo, seja pelo decurso de prazo ou pelos valores proibitivos.
Antes de falar em produtos, vamos olhar os objetivos!
Vamos deixar claro um ponto muuuito importante e que faz toda a diferença no tipo de plano de contingência que queremos implantar.
Para que queremos nossas garantias?
Os prazos de duração dos produtos devem ser escolhidos de forma coerente com as garantias as quais queremos. Ou seja, se queremos uma garantia p/ uma viagem, basta um produto que vai durar aqueles poucos dias. Mas se queremos garantir os estudos de uma criança, devemos ter em mente o período de 20 a 25 anos que corresponde ao período escolar.
Se queremos uma garantia para toda a vida, temos que ter em mente uma proteção vitalícia.
Uma vez definido o objetivo, aí sim, poderemos escolher os produtos mais adequados ao nosso propósito.
Há produtos disponíveis?
Seguros temporários são excelentes para garantir coisas cujo prazo é conhecido e limitado. Podem ser renováveis ou de prazo único. Existe uma regra simples nos casos de seguros temporários: quanto maior o prazo melhor para o segurado, quanto menor, melhor para a seguradora. Estatística...
Mas se o objetivo for uma garantia para a vida inteira, aí é necessário um produto que dure a vida toda, portanto ele não pode ter data para acabar, pelo simples motivo que nós não sabemos o tal prazo de nossa vida. Nesse caso o melhor é um produto vida inteira.
Do ponto de vista de algumas companhias e dos canais de venda massificados, apresentar seguros temporários renováveis como única opção é mais "facil" de comercializar e controlar além das proteções legais nos casos de omissões ou dúvidas justificadas...
Não se esqueça de avaliar a forma de pagamento.
Há, basicamente, 2 possibilidades:
1. Pagamento progressivo que vai ficando mais caro conforme o tempo passa e que dura por todo o período no qual o seguro estiver ativo.
2. Pagamento planificado, o período de pagamento é limitado e o valor é o mesmo do início ao fim.
As vantagens do pagamento planificado são muitas, embora inicialmente ele seja maior, ele torna possível ter um seguro de vida inteira sem que o preço se torne impagável na 3a. idade.
Com a ajuda de um consultor bem preparado, como quem vos escreve ;)), é possível montar um plano consistente e de acordo com as expectativas.
Pesquise sempre!!!
Beijo e boa noite!
Antes de falar em produtos, vamos olhar os objetivos!
Vamos deixar claro um ponto muuuito importante e que faz toda a diferença no tipo de plano de contingência que queremos implantar.
Para que queremos nossas garantias?
Os prazos de duração dos produtos devem ser escolhidos de forma coerente com as garantias as quais queremos. Ou seja, se queremos uma garantia p/ uma viagem, basta um produto que vai durar aqueles poucos dias. Mas se queremos garantir os estudos de uma criança, devemos ter em mente o período de 20 a 25 anos que corresponde ao período escolar.
Se queremos uma garantia para toda a vida, temos que ter em mente uma proteção vitalícia.
Uma vez definido o objetivo, aí sim, poderemos escolher os produtos mais adequados ao nosso propósito.
Há produtos disponíveis?
Seguros temporários são excelentes para garantir coisas cujo prazo é conhecido e limitado. Podem ser renováveis ou de prazo único. Existe uma regra simples nos casos de seguros temporários: quanto maior o prazo melhor para o segurado, quanto menor, melhor para a seguradora. Estatística...
Mas se o objetivo for uma garantia para a vida inteira, aí é necessário um produto que dure a vida toda, portanto ele não pode ter data para acabar, pelo simples motivo que nós não sabemos o tal prazo de nossa vida. Nesse caso o melhor é um produto vida inteira.
Do ponto de vista de algumas companhias e dos canais de venda massificados, apresentar seguros temporários renováveis como única opção é mais "facil" de comercializar e controlar além das proteções legais nos casos de omissões ou dúvidas justificadas...
Não se esqueça de avaliar a forma de pagamento.
Há, basicamente, 2 possibilidades:
1. Pagamento progressivo que vai ficando mais caro conforme o tempo passa e que dura por todo o período no qual o seguro estiver ativo.
2. Pagamento planificado, o período de pagamento é limitado e o valor é o mesmo do início ao fim.
As vantagens do pagamento planificado são muitas, embora inicialmente ele seja maior, ele torna possível ter um seguro de vida inteira sem que o preço se torne impagável na 3a. idade.
Com a ajuda de um consultor bem preparado, como quem vos escreve ;)), é possível montar um plano consistente e de acordo com as expectativas.
Pesquise sempre!!!
Beijo e boa noite!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Seguros resgatáveis, são bons mesmo?
Sempre que converso com agentes financeiros e até corretores de seguros, fico intrigada com o desconhecimento desta ferramenta, tão eficiente, de poupança e proteção.
Como funciona?
Vamos supor que você queira fazer uma poupança para a faculdade de seu filho que nasceu este mês, portanto, daqui há 20 anos.
Quais opções você tem?
Fazer seu próprio investimento, que pode ter diversos graus de risco e rentabilidade, de acordo com seu perfil e, dependendo do caso, de sorte.
Você pode comprar ações p/ seu filho o que pode ter um excelente resultado (e rezar p/ não haver nenhum estouro de bolha na época prevista de realização).
Você pode fazer uma previdência privada, com uma rentabilidade bem mais modesta.
Você pode também fazer uma poupança programada, muito conservadora.
Nas 3 opções, as quais obviamente há níveis muito diferentes de retorno, há uma constante: se você, por alguma razão de força maior, parar de fazer aportes, o saque será correspondente ao montante poupado até o evento da suspensão. Se te acontecer algo, adeus faculdade do pimpolho.
Para garantir o montante final e/ou aportes é preciso haver um seguro em paralelo, para no caso de uma eventualidade a faculdade do seu pequeno ficar garantida.
Ou seja, é preciso pagar 2 produtos, em qualquer das escolhas acima.
Atenção: nas previdências a contratação de seguro é opcional e um valor à parte ao montante investido.
Aí está a beleza do seguro resgatável: nele encontramos os 2 produtos = poupança + garantia, com preço único.
Os valores pagos tem rendimento. Os custos de risco se diluem ao longo do tempo e a faculdade de seu filho está garantida por todo o período de pagamento. Se algo te acontecer, no meio do caminho, ele receberá o valor integral sem pagar mais nada. Se nada te acontecer, você conquistou o montante almejado.
Melhor, são contratos com rendimento fixo e constante, o que garante o resultodo final esperado, sem surpresas. No final do período, quando do resgate do valor poupado, você vai perceber que não pagou nada pelo seguro.
São produtos contemplados com opções de portabilidade e, no momento do resgate, o cálculo do IR leva em consideração o custo do seguro que está embutido no cálulo da rentabilidade.
Existem algumas opções bem interessantes no mercado hoje, cujos valores e rentabilidade variam de seguradora para seguradora.
Vale a pena a pesquisa! Principalmente se vc tem um projeto muito importante e que não pode dar errado!
Estou a disposição para mais informações
Beijos e boa noite!!!!!
Como funciona?
Vamos supor que você queira fazer uma poupança para a faculdade de seu filho que nasceu este mês, portanto, daqui há 20 anos.
Quais opções você tem?
Fazer seu próprio investimento, que pode ter diversos graus de risco e rentabilidade, de acordo com seu perfil e, dependendo do caso, de sorte.
Você pode comprar ações p/ seu filho o que pode ter um excelente resultado (e rezar p/ não haver nenhum estouro de bolha na época prevista de realização).
Você pode fazer uma previdência privada, com uma rentabilidade bem mais modesta.
Você pode também fazer uma poupança programada, muito conservadora.
Nas 3 opções, as quais obviamente há níveis muito diferentes de retorno, há uma constante: se você, por alguma razão de força maior, parar de fazer aportes, o saque será correspondente ao montante poupado até o evento da suspensão. Se te acontecer algo, adeus faculdade do pimpolho.
Para garantir o montante final e/ou aportes é preciso haver um seguro em paralelo, para no caso de uma eventualidade a faculdade do seu pequeno ficar garantida.
Ou seja, é preciso pagar 2 produtos, em qualquer das escolhas acima.
Atenção: nas previdências a contratação de seguro é opcional e um valor à parte ao montante investido.
Aí está a beleza do seguro resgatável: nele encontramos os 2 produtos = poupança + garantia, com preço único.
Os valores pagos tem rendimento. Os custos de risco se diluem ao longo do tempo e a faculdade de seu filho está garantida por todo o período de pagamento. Se algo te acontecer, no meio do caminho, ele receberá o valor integral sem pagar mais nada. Se nada te acontecer, você conquistou o montante almejado.
Melhor, são contratos com rendimento fixo e constante, o que garante o resultodo final esperado, sem surpresas. No final do período, quando do resgate do valor poupado, você vai perceber que não pagou nada pelo seguro.
São produtos contemplados com opções de portabilidade e, no momento do resgate, o cálculo do IR leva em consideração o custo do seguro que está embutido no cálulo da rentabilidade.
Existem algumas opções bem interessantes no mercado hoje, cujos valores e rentabilidade variam de seguradora para seguradora.
Vale a pena a pesquisa! Principalmente se vc tem um projeto muito importante e que não pode dar errado!
Estou a disposição para mais informações
Beijos e boa noite!!!!!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Educação Financeira VI - Yuuupi!!!!!! O dinheiro sobrou!!!!!
Depois de alguns meses de ginástica, ajustes e controles e os resultados começam a aparecer: o dinheiro começa a sobrar.
Aparecem 2 perguntas:
1. Quanto poupar?
O ideal é investir com prazos definidos, projetos e sonhos estabelecidos para escolher os investimentos mais adequados.
Tenha em mente que a estruturação do que se poupa é similar ao processo de despesas, ou seja siga as prioridades. O percentual a ser poupado também.
Divida as sobras em "camadas". Cada camada para cada tipo de prazo:
Curto Prazo - 1 a 2 anos, reserva p/ as emergências e para o consumo - férias, natal, compras grandes
Médio Prazo - 5 a 6 anos, p/ bens e aquisições
Longo Prazo - acima de 10 anos, focando os grandes sonhos e 3a idade
2. Onde colocá-los?
Aposentadoria = longo prazo
317,15/mês durante 15 anos = R$ 106.688,97 = renda de R$ 1.000,00 p/ 15 anos com juros de poupança.
Produtos:
FGTS: pode servir como uma complementação de renda
Seguros resgatáveis
PGBL e VGBL: plano de previdência privada para fazer uma poupança
Imóveis: renda programada
Investimentos direcionados - fundos de investimento, ações e negócios
Educação dos filhos = médio prazo
Planejar desde que nascem, quanto mais cedo melhor, mais suave e maior o valor final.
Entendendo a base:
Como a moeda é usada na economia
Intermediar trocas – circulação de mercadorias
Unidade de valor – sistema de preços
Reserva de valor – comprar um bem ou guardar a moeda para uso posterior
Agentes Econômicos
Família (produzindo, recebendo e consumindo) Governo (produzindo, recebendo e consumindo) Empresa (produzindo, recebendo e consumindo)
Podem ser deficitário ou superavitário
Sistema Financeiro Nacional
Conselho Monetário nacional
BACEN – Bancos comerciais e de investimento e corretoras de valores e cambio
CVM – Mercados de capitais = Bolsas, sociedades anônimas, corretoras e distribuidoras de investimentos.
Mercado financeiro
Quem tem excesso de dinheiro empresta para quem tem falta.
Mercado de crédito > intermediários = bancos comerciais
Com fundos de investimentos que tem um custo para seu dinheiro
Fundos de investimentos tem 2 documentos importantíssimos = regulamento do fundo e política de investimentos.
Mercado de capitais > intermediários = corretoras, distribuidoras e bancos de investimento.
Tipos de investimentos
Imóveis – baixa liquidez, média segurança, média rentabilidade (hj 0,7%).
Poupança – alta liquidez, média segurança, baixa rentabilidade.
Renda fixa – média liquidez, alta segurança, média rentabilidade.
Ações – baixa liquidez, alto risco, alta rentabilidade.
Tesouro Direto – misturar pré e pos fixado
Segurança, rentabilidade e liquidez.
Quanto maio a segurança e liquidez, menor a rentabilidade.
Todo tipo de investimento apresenta riscos.
Que investidor sou eu?
Perfil:
Conservador: não pode ou não deseja correr riscos
Moderado: admite correr riscos desde q não sejam tão elevados
Agressivo (arrojado): não se intimida
Onde você está e para onde quer ir vai orientar sua estratégia de investimentos
Curto prazo: investimento conservador
Médio e longo prazo: podem incluir uma parcela de investimento de maior risco.
Atenção: Conheça sua tolerância ao risco. e conheça quais as características dos produtos e serviços (fundos, investimentos etc).
O valor do tempo!
Tudo tem risco! Tem-se que conhecer as características de tudo o que se compra.
1o. determinamos quais os riscos dos investimentos que queremos fazer
2o. Diversificamos as aplicações
O que são ações
Uma forma de ser sócio, ter um pedaço da empresa, no Brasil há ações preferenciais e ordinárias.
Assim como avaliamos um carro que compramos, devemos avaliar a empresa que queremos "comprar".
Boa administração – pouco endividado e lucrativa
Bem negociada na bolsa (liquidez)
Paga bons dividendos (distribui lucros)
Trata bem o acionista (depto de relações de investidores)
O que esperar de sua "compra"?
Lucro – distribuído pela empresa
Desempenho realizado pela empresa, atual e historico
Desempenho do setor e da economia
Acontecimentos políticos.
Bolsas são Locais de negociar ações, centralizam os negócios e divulgam informações. Para isso é preciso transparência, fiscalização e controle.
Ações são patrimônio inventariável e/ou partilhado, pode ser dado em garantia.
Formas de investir em ações
Clubes de investimento: familiares, amigos e colegas. Mínimo de 3 e máximo de 150 pessoas – interesse comum, 51% em ações, IR só qdo realiza
Fundos de investimento: condomínio de cotas, IR semestral
Individualmente
Simuladores:
Folhainvest
Uolinvest
Mercado futuro
www.tveducacaofinanceira.com.br
Agora é só seguir o planejamento!!!!!
Aparecem 2 perguntas:
1. Quanto poupar?
O ideal é investir com prazos definidos, projetos e sonhos estabelecidos para escolher os investimentos mais adequados.
Tenha em mente que a estruturação do que se poupa é similar ao processo de despesas, ou seja siga as prioridades. O percentual a ser poupado também.
Divida as sobras em "camadas". Cada camada para cada tipo de prazo:
Curto Prazo - 1 a 2 anos, reserva p/ as emergências e para o consumo - férias, natal, compras grandes
Médio Prazo - 5 a 6 anos, p/ bens e aquisições
Longo Prazo - acima de 10 anos, focando os grandes sonhos e 3a idade
2. Onde colocá-los?
Aposentadoria = longo prazo
317,15/mês durante 15 anos = R$ 106.688,97 = renda de R$ 1.000,00 p/ 15 anos com juros de poupança.
Produtos:
FGTS: pode servir como uma complementação de renda
Seguros resgatáveis
PGBL e VGBL: plano de previdência privada para fazer uma poupança
Imóveis: renda programada
Investimentos direcionados - fundos de investimento, ações e negócios
Educação dos filhos = médio prazo
Planejar desde que nascem, quanto mais cedo melhor, mais suave e maior o valor final.
Entendendo a base:
Como a moeda é usada na economia
Intermediar trocas – circulação de mercadorias
Unidade de valor – sistema de preços
Reserva de valor – comprar um bem ou guardar a moeda para uso posterior
Agentes Econômicos
Família (produzindo, recebendo e consumindo) Governo (produzindo, recebendo e consumindo) Empresa (produzindo, recebendo e consumindo)
Podem ser deficitário ou superavitário
Sistema Financeiro Nacional
Conselho Monetário nacional
BACEN – Bancos comerciais e de investimento e corretoras de valores e cambio
CVM – Mercados de capitais = Bolsas, sociedades anônimas, corretoras e distribuidoras de investimentos.
Mercado financeiro
Quem tem excesso de dinheiro empresta para quem tem falta.
Mercado de crédito > intermediários = bancos comerciais
Com fundos de investimentos que tem um custo para seu dinheiro
Fundos de investimentos tem 2 documentos importantíssimos = regulamento do fundo e política de investimentos.
Mercado de capitais > intermediários = corretoras, distribuidoras e bancos de investimento.
Tipos de investimentos
Imóveis – baixa liquidez, média segurança, média rentabilidade (hj 0,7%).
Poupança – alta liquidez, média segurança, baixa rentabilidade.
Renda fixa – média liquidez, alta segurança, média rentabilidade.
Ações – baixa liquidez, alto risco, alta rentabilidade.
Tesouro Direto – misturar pré e pos fixado
Segurança, rentabilidade e liquidez.
Quanto maio a segurança e liquidez, menor a rentabilidade.
Todo tipo de investimento apresenta riscos.
Que investidor sou eu?
Perfil:
Conservador: não pode ou não deseja correr riscos
Moderado: admite correr riscos desde q não sejam tão elevados
Agressivo (arrojado): não se intimida
Onde você está e para onde quer ir vai orientar sua estratégia de investimentos
Curto prazo: investimento conservador
Médio e longo prazo: podem incluir uma parcela de investimento de maior risco.
Atenção: Conheça sua tolerância ao risco. e conheça quais as características dos produtos e serviços (fundos, investimentos etc).
O valor do tempo!
Tudo tem risco! Tem-se que conhecer as características de tudo o que se compra.
1o. determinamos quais os riscos dos investimentos que queremos fazer
2o. Diversificamos as aplicações
O que são ações
Uma forma de ser sócio, ter um pedaço da empresa, no Brasil há ações preferenciais e ordinárias.
Assim como avaliamos um carro que compramos, devemos avaliar a empresa que queremos "comprar".
Boa administração – pouco endividado e lucrativa
Bem negociada na bolsa (liquidez)
Paga bons dividendos (distribui lucros)
Trata bem o acionista (depto de relações de investidores)
O que esperar de sua "compra"?
Lucro – distribuído pela empresa
Desempenho realizado pela empresa, atual e historico
Desempenho do setor e da economia
Acontecimentos políticos.
Bolsas são Locais de negociar ações, centralizam os negócios e divulgam informações. Para isso é preciso transparência, fiscalização e controle.
Ações são patrimônio inventariável e/ou partilhado, pode ser dado em garantia.
Formas de investir em ações
Clubes de investimento: familiares, amigos e colegas. Mínimo de 3 e máximo de 150 pessoas – interesse comum, 51% em ações, IR só qdo realiza
Fundos de investimento: condomínio de cotas, IR semestral
Individualmente
Simuladores:
Folhainvest
Uolinvest
Mercado futuro
www.tveducacaofinanceira.com.br
Agora é só seguir o planejamento!!!!!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Seguros - estamos caminhando para o 1o. mundo
Seguro de vida é o que mais cresce entre as apólices pessoais
Companhias que atuam com corretores apostam em venda diferenciada para abocanhar parcela dos bancos
Thais Folego
O seguro mais popular no Brasil é para a cobertura de bens: o de automóvel. A apólice de vida individual ainda tem pouco alcance. Com o crescimento da economia e da renda da população, no entanto, a modalidade tem sido a que mais cresce entre as apólices voltadas a pessoas. Em maio, arrecadou R$ 82,4 milhões em prêmios, 38% a mais do que no mesmo mês do ano passado, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep). O seguro de vida coletivo é o que tem a maior parcela, com R$ 638 milhões em prêmios no mesmo período.
"O Brasil tem um espaço enorme para crescer em seguro de vida, quando comparado a economias desenvolvidas", diz Renato Russo, vice-presidente da Federação Nacional de Vida e Previdência (Fenaprevi). Segundo o executivo, a tendência é a criação de apólices de vida que tenham um componente de acumulação.
A Prudential é especialista nesse tipo de seguro. Uma parte do valor pago pela apólice é destinada à cobertura dos riscos de morte ou invalidez, enquanto uma parte volta para o segurado na terceira idade, como se fosse um plano de previdência. "Com a economia e a moeda estáveis, temos crescido 27% em faturamento nos últimos anos", diz Fabio Lins, presidente eleito da Prudential do Brasil.
Distribuição
No exterior, a maior parte das vendas de seguro de vida individual é feita por meio do corretor, enquanto no Brasil é o balcão do banco que detém a maior parcela. A contratação dessa apólice envolve consultoria, pois é preciso analisar qual é a necessidade de capital que os beneficiários do seguro teriam num eventual sinistro.
E é exatamente nessa venda consultiva que as seguradoras que atuam somente com corretores apostam para abocanhar uma parcela de apólices fechadas no balcão dos bancos. Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Santander são, nessa ordem, os líderes em seguros de vida e acidentes pessoais, segundo levantamento da Fenaprevi com dados da Susep.
Os corretores credenciados pela Prudential, por exemplo, recebem treinamento para se tornarem "life planners". "Eles veem quantos filhos o segurado tem, qual é a fase da vida em que eles se encontram, pois ter filhos em idade escolar, que ainda vão depender muito tempo do segurado, é diferente de ter um filho saindo da faculdade, em termos de necessidade de capital num possível caso de morte", explica o executivo da Prudential.
Outra estratégia é a venda cruzada de seguros.
A Liberty tem uma carteira de veículos com de mais de um milhão de segurados. "Nossos corretores podem oferecer vida para as carteiras de auto e residência", diz PauloUmeki, diretor técnico da Liberty Seguros.
Outra tendência é a oferta de coberturas adicionais para serem usadas ainda em vida pelo segurado, como doenças graves, oferecida pela Prudential. A apólice da Allianz tem cobertura facultativa para câncer de mama, útero e ovário para mulheres e próstata para homens.
No caso do segurado ser diagnosticado com uma dessas doenças, recebe parte da indenização em vida para se tratar.
"É um diferencial que contribui para a qualidade de vida do segurado", diz Olívio Luccas Filho, diretor executivo de Vida, Atuária e Precificação da Allianz Seguros.
------------------------------------------------
"O Brasil tem um espaço enorme para crescer em seguro de vida, quando comparado às economias desenvolvidas" Renato Russo, vice-presidente da Fenaprev
Extraído da edição Funenseg em Pauta de 14/07/2010 http://funenseg.empauta.com/funenseg/index.php?action=999&cod_noticia=970261154
Companhias que atuam com corretores apostam em venda diferenciada para abocanhar parcela dos bancos
Thais Folego
O seguro mais popular no Brasil é para a cobertura de bens: o de automóvel. A apólice de vida individual ainda tem pouco alcance. Com o crescimento da economia e da renda da população, no entanto, a modalidade tem sido a que mais cresce entre as apólices voltadas a pessoas. Em maio, arrecadou R$ 82,4 milhões em prêmios, 38% a mais do que no mesmo mês do ano passado, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep). O seguro de vida coletivo é o que tem a maior parcela, com R$ 638 milhões em prêmios no mesmo período.
"O Brasil tem um espaço enorme para crescer em seguro de vida, quando comparado a economias desenvolvidas", diz Renato Russo, vice-presidente da Federação Nacional de Vida e Previdência (Fenaprevi). Segundo o executivo, a tendência é a criação de apólices de vida que tenham um componente de acumulação.
A Prudential é especialista nesse tipo de seguro. Uma parte do valor pago pela apólice é destinada à cobertura dos riscos de morte ou invalidez, enquanto uma parte volta para o segurado na terceira idade, como se fosse um plano de previdência. "Com a economia e a moeda estáveis, temos crescido 27% em faturamento nos últimos anos", diz Fabio Lins, presidente eleito da Prudential do Brasil.
Distribuição
No exterior, a maior parte das vendas de seguro de vida individual é feita por meio do corretor, enquanto no Brasil é o balcão do banco que detém a maior parcela. A contratação dessa apólice envolve consultoria, pois é preciso analisar qual é a necessidade de capital que os beneficiários do seguro teriam num eventual sinistro.
E é exatamente nessa venda consultiva que as seguradoras que atuam somente com corretores apostam para abocanhar uma parcela de apólices fechadas no balcão dos bancos. Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Santander são, nessa ordem, os líderes em seguros de vida e acidentes pessoais, segundo levantamento da Fenaprevi com dados da Susep.
Os corretores credenciados pela Prudential, por exemplo, recebem treinamento para se tornarem "life planners". "Eles veem quantos filhos o segurado tem, qual é a fase da vida em que eles se encontram, pois ter filhos em idade escolar, que ainda vão depender muito tempo do segurado, é diferente de ter um filho saindo da faculdade, em termos de necessidade de capital num possível caso de morte", explica o executivo da Prudential.
Outra estratégia é a venda cruzada de seguros.
A Liberty tem uma carteira de veículos com de mais de um milhão de segurados. "Nossos corretores podem oferecer vida para as carteiras de auto e residência", diz PauloUmeki, diretor técnico da Liberty Seguros.
Outra tendência é a oferta de coberturas adicionais para serem usadas ainda em vida pelo segurado, como doenças graves, oferecida pela Prudential. A apólice da Allianz tem cobertura facultativa para câncer de mama, útero e ovário para mulheres e próstata para homens.
No caso do segurado ser diagnosticado com uma dessas doenças, recebe parte da indenização em vida para se tratar.
"É um diferencial que contribui para a qualidade de vida do segurado", diz Olívio Luccas Filho, diretor executivo de Vida, Atuária e Precificação da Allianz Seguros.
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"O Brasil tem um espaço enorme para crescer em seguro de vida, quando comparado às economias desenvolvidas" Renato Russo, vice-presidente da Fenaprev
Extraído da edição Funenseg em Pauta de 14/07/2010 http://funenseg.empauta.com/funenseg/index.php?action=999&cod_noticia=970261154
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