quarta-feira, 13 de junho de 2012

Você ainda vai usar esta informação

Eu não divulgo informações sem testa-las. Liguei e confirmei as informações abaixo.

Leia este post e guarde-o, com certeza, um dia vc vai precisar destas informações.

CONSELHO DE ADVOGADO

Um advogado fez circular a seguinte informação para os empregados de seu escritório:

1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Em vez disso, escreva 'SOLICITAR RG'.

2. Ponha seu número de telefone celular em seus cheques em vez de seu telefone de casa...

Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use esta em vez de seu endereço residencial. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Ponha seu telefone celular ao invés do residencial.

3. Tire Xérox do conteúdo de sua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc. Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro. Sabe-se de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados.
Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira mão porque minha carteira foi roubada no último mês. Dentro de uma semana, os ladrões compraram um caro pacote de telefone celular, contrataram um cartão de crédito VISA, tiveram uma linha de crédito aprovada para comprar um computador, dirigiram com minha carteira....

E MAIS......

4. Nós fomos informados que nós deveríamos cancelar nossos cartões de crédito imediatamente. Mas a chave é ter os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar.
Mantenha-os onde você possa achar com facilidade.

5. Abra um Boletim Policial de Ocorrência (B.O.) imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma).

Mas aqui está o que é talvez mais importante que tudo:

6. Chame imediatamente o SPC (11-3244-3030) e SERASA (11-33737272) e outros órgãos de crédito (se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF. Eu nunca tinha ouvido falar disto até que fui avisado por um banco que me chamou para confirmar sobre uma aplicação para empréstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado..


Até que eu fosse aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já havia sido feito. Há registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, nenhum dos quais - eu soube - depois que eu coloquei o alerta. Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira. Este fim de semana alguém a devolveu para mim. Esta ação parece ter feito eles desistirem.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Leitura obrigatória para quem se diz planejado...

Sou fã do Gustavo Cerbasi e sua independência da "manada", leiam e pensem nas opções reais para crescimento financeiro e individual. O artigo abaixo está no site www.exame.com.br.

12 erros de quem poupa para a aposentadoria
Para o consultor financeiro Gustavo Cerbasi, heranças econômica e cultural prejudicam os beneficiários de planos de previdência.

São Paulo – Com a atual conjuntura econômica e as perspectivas para o futuro, os especialistas em previdência complementar no Brasil estão otimistas. O gargalo atualmente recai sobre a educação financeira. Muita gente ainda não entende a importância de poupar para a aposentadoria, ou então comete erros que reduzem a capacidade de acumulação para o futuro.

Quem dispõe de um fundo de pensão na empresa onde trabalha já tem uma grande oportunidade em mãos. Nessa modalidade de investimento, a empresa também contribui para a aposentadoria do funcionário, normalmente duplicando o valor poupado todo mês. Em recente evento da consultoria Mercer, o consultor financeiro Gustavo Cerbasi esmiuçou, numa palestra, diversos erros cometidos pelos beneficiários deste tipo de plano, muitos dos quais se aplicam aos poupadores em geral. Confira:

1. Calcular que a renda da aposentadoria será menor que a renda atual

Segundo Gustavo Cerbasi, muitos consultores financeiros dizem que, para poupar para a previdência, as pessoas devem almejar uma renda de pelo menos 65% a 70% da renda do ápice da carreira. Esse cálculo leva em conta o fato de que, nessa fase da vida, os gastos serão menores, pois os filhos já estarão crescidos e autossuficientes e a casa própria já estará quitada. Mas esses percentuais não são regra. O consumo com lazer, saúde ou com a própria família podem requerer uma renda ainda maior do que exigem no presente, e é preciso levar isso em conta no planejamento.

2. Excesso de conservadorismo até entre os mais jovens

O perfil do poupador brasileiro ainda é muito conservador. Segundo levantamento da Mercer realizado em 2009, mesmo entre os mais jovens – menores de 30 anos – apenas 33% optam pelo perfil mais agressivo do fundo de pensão oferecido por sua empresa (até 49% em renda variável). Essa proporção de um terço mais ou menos se mantém até a faixa etária mais alta. O ideal seria que os jovens preferissem o perfil mais agressivo e migrassem para o mais conservador conforme a aposentadoria se aproxima. “O típico contribuinte de planos ainda não vê a renda variável como construção, e sim como aposta”, diz o consultor.

3. Resgatar os recursos do fundo de pensão quando se desliga da empresa

Esse é um piores e mais frequentes erros. De acordo com o mesmo levantamento da Mercer, 95% dos beneficiários de fundos de pensão com idade entre 35 e 49 anos resgatam seus recursos quando se desligam da empresa patrocinadora. Isso prejudica muito o planejamento da aposentadoria e, atualmente, é injustificável. O beneficiário pode optar pela portabilidade para outro fundo de pensão ou para um fundo de previdência aberta, ou então continuar no mesmo fundo fechado, contribuindo apenas com a sua parte. Ao retirar o dinheiro cedo demais, a pessoa não consegue aproveitar o benefício tributário dos fundos de previdência, por meio do qual a alíquota de Imposto de Renda cai à medida que o tempo passa.

4. Optar por renda vitalícia ou renda por prazo determinado

Felizmente, 60% dos beneficiários de fundos de pensão optam pela modalidade de renda em forma de percentual do saldo poupado. Ou seja, ao atingir a idade da aposentadoria, a renda será proporcional ao saldo que foi acumulado, de forma a preservá-lo o máximo possível. “Buscar uma renda que preserve o saldo mostra um bom grau de educação financeira”, diz o consultor Gustavo Cerbasi.

Contudo, 40% das pessoas que contribuem para fundos de pensão optam pelas outras modalidades, a renda vitalícia e a renda por prazo certo. A primeira transmite uma falsa sensação de segurança, mas para atingi-la é inevitável que haja uma rentabilidade menor. A segunda considera uma determinada renda por um prazo de tempo pré-definido. Isso significa que ela pode faltar antes da hora. “Essa é a pior modalidade possível. É apostar contra si mesmo”, opina Cerbasi.

5. Encarar a empresa que oferece fundo de pensão como a única responsável pelo seu futuro

Quem tem a oportunidade de investir em um fundo de pensão patrocinado pela empresa em que trabalha não deve deixar de aproveitá-la. Porém, é preciso ter consciência de que esse benefício é uma complementação à Previdência Social e uma tentativa de “tapar o buraco” da educação financeira do brasileiro. Quem tiver essa chance não deve prescindir de outros tipos de investimentos, mais arrojados, para se resguardar; nem das aplicações mais líquidas, como a renda fixa, para as emergências.

6. Priorizar o consumo à poupança

A história econômica turbulenta do Brasil criou uma série de “vícios sociais”, nas palavras de Gustavo Cerbasi. Um deles é o imediatismo do consumo, que mina a capacidade de poupança. O histórico de hiperinflação, com aumento de preços em questão de horas, e um sistema financeiro frágil transformaram os brasileiros em “gatos escaldados”, preocupados apenas com o consumo imediato.

Esse comportamento já está tão entranhado que os tempos mudaram, mas as pessoas continuam deixando de poupar para o futuro para consumir agora, formar estoques, comprar a casa própria talvez cedo demais. Quando decidem guardar dinheiro, muitos brasileiros optam ainda pela modalidade menos rentável e mais segura, a caderneta de poupança

7. Encarar a poupança como sacrifício e privação de felicidade

Em função dessa cultura, deixar de consumir para poupar é visto por muita gente como um ato de sacrifício, como se a pessoa deixasse de aproveitar a vida e a juventude para um futuro que ela nem sabe se vai vir. Para Gustavo Cerbasi, porém, é tudo uma questão de equilíbrio. Em vez de desenvolver uma relação negativa com o consumo – cortar gastos para acumular –, é melhor optar pelo consumo sustentável, ponderado, e por um modo de vida mais simples e que ainda dê prazer. E em vez de temer as incertezas do futuro, traçar metas e sonhos pelos quais valha a pena lutar, transformando o futuro num horizonte inspirador. “A pessoa não pode ter um padrão de vida que a deixe infeliz”, diz Cerbasi.

8. Consumir pelos antepassados ou “dar ao filho o que não pôde ter”

O que o consultor chama de ânsia de consumir se manifesta também sob a forma de catarse ou compensação pelos tempos difíceis. É o ato de consumir pelos pais que viveram a era da hiperinflação ou então de “dar para os filhos o que eu não pude ter”. “Não é para menosprezar o consumo. Mas controlar essa ânsia de consumir o que não era possível consumir antes”, diz Cerbasi.

9. Comprar imóvel cedo demais

Na cesta dessa ansiedade entra a compra da casa própria. Esse é um dos alicerces da classe média brasileira, que considera essencial a compra de um imóvel para morar em algum momento da vida adulta. Quem viveu na pele a era da economia frágil exige que seus filhos só saiam de casa ou se casem se puderem comprar um imóvel, um bem tangível que, ainda por cima, é um investimento. Na opinião de Cerbasi essa (auto)imposição pode acabar sendo desastrosa.

“A casa própria é o maior problema da sociedade brasileira hoje. Não é que eu seja contra a compra da casa própria, só acho que o timing de fazê-la está errado”, opina. Ele acredita que comprar o primeiro imóvel por volta dos 30 anos de idade talvez não seja a escolha mais inteligente. Primeiro porque, se o jovem for casado, vai comprar um imóvel maior que suas necessidades atuais. Como sua renda ainda não é muito alta, será necessário financiá-lo por um prazo longo. Ou seja, o imóvel terá que ser adequado para suprir as necessidades do casal durante um bom tempo, inclusive quando os filhos vierem.

Em segundo lugar, ao comprometer boa parte de sua renda com um financiamento longo, o jovem sem filhos deixa de poupar para a aposentadoria justamente na época em sua capacidade de poupança é maior. Além disso, ele perde a mobilidade e a liberdade de buscar um emprego do outro lado da cidade, em outro estado ou mesmo em outro país. “Essa é a fase em que o jovem deve se dedicar a consolidar a carreira”, diz o consultor financeiro.

boa parte da renda na compra da casa própria, ou adiando a conquista da independência. Mas as pessoas esquecem que é melhor o padrão de vida ser mais baixo na juventude do que na terceira idade.

11. Consumir para ostentar

Esse traço de comportamento Cerbasi não atribui à herança da era da inflação e do sistema financeiro frágil. “A ostentação faz parte da cultura latina. Querer ter porque o vizinho tem e sentir prazer em exibir suas posses para os outros”, explica o consultor. Essa, é claro, é uma grande armadilha para quem quer ter um consumo consciente e sustentável de acordo com a renda.

12. Pensar que a aposentadoria é o fim da linha

Durante a juventude é muito fácil cair na ilusão de que a aposentadoria é o canto do cisne, principalmente para quem é imediatista. Muitos jovens acham que aos 65 anos serão velhos demais, que o fim da vida estará próximo, que não terão mais vontade de sair e se divertir e que nunca ficarão doentes.

Mas esse pensamento é uma herança de quando a expectativa de vida do brasileiro era baixa, e praticamente equivalia ao período da vida ativa. Essa realidade mudou, e hoje as pessoas se aposentam relativamente jovens, com muita vida pela frente e disposição para trabalhar, viajar e “curtir” ainda mais.

O segredo é encarar a previdência não como poupança para a “sobrevida”, mas como renda para apostar em sonhos que ainda não puderam ser realizados. Quem sabe uma nova carreira, um negócio próprio, uma grande viagem. “Hoje em dia as pessoas estão vivendo muito, e querem manter os padrões de consumo da ativa”, lembra Gustavo Cerbasi. Quem não se preparou para isso, vai onerar os próprios filhos, que deixarão de poupar para a própria aposentadoria a fim de manter o padrão de vida dos pais, iniciando um círculo vicioso.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Para viajar lendo e vendo...

Resenhas, resumos, livros e artigos, puxe tudo para seu micro pelo site

http://pt.scribd.com/

Locação de livros

www.leiamaislivros.com.br

Câmara brasileira do livro

www.cbl.org.br

editora USP

www.edusp.com.br

editora UNESP

www.editoraunesp.com.br

visitas virtuais a museus

http://www.googleartproject.com/
www.thebritishmuseum.ac.uk/
www.guggenheim.com
www.louvre.fr/louvrea.htm
www.mfa.org/
www.museumoflondon.org.uk/
www.hermitagemuseum.org/html_En/index.html
www.vangoghmuseum.com/
www.museuhistoriconacional.com.br/
www.masp.art.br
www.mamrio.com.br
www.museuimperial.gov.br/
www.mam.org.br/

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Vale a pena ouvir!

Uma das razões que me fazem ouvir a rádio CBN todos os dias de manhã são seus colunistas, em especial o Mauro Halfeld.

Minha amiga Gláucia me contou sobre a coluna de hoje (27/06) em especial, onde ele enfoca de maneira bem realista o planejamento financeiro de médio prazo, as ferramentas disponíveis e os dispositivos de segurança necessários.

Vale a pena ouvir:


Usem para vocês esta excelente aula de planejamento: ativos x tempo x garantias x rentabilidades

Uma excelente semana

beijo

sábado, 25 de junho de 2011

Por onde começar?

Recebi de uma amiga querida e apesar da generalização, são boas reflexões sobre nosso papel ativo como cidadãos quando pequenas atitudes podem significar muito.

Qual das alternativas abaixo você já se pegou fazendo?

"Tá Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arruda? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos políticos distritais de Brasília? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso?

Brasileiro Reclama De Quê?

O Brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. - Viola a lei do silêncio.

9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vende-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse furto.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo quem ainda não foi inventado.

29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa ideia!

Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...

A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes! "

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Se sua apólice do seguro de vida falasse o que ela diria?

"Nós dois temos um propósito semelhante.
Neste mundo, cabe a você prover alimento, vestuário, abrigo e muitas outras coisas àqueles que ama;
enquanto você faz isso, eu moro em uma pasta de seu arquivo.
Tenho fé e confio em você. Minha manutenção será custeada por sua renda.
Por vezes, você pode ter a impressão de que sou inútil, mas um dia (sabe-se lá quando), nós dois trocaremos de lugar.
Quando você faltar, eu ganharei vida e cumprirei suas tarefas. Proverei alimento, vestuário, abrigo e muitas outras coisas que sua família
continuará precisando, assim como você faz agora.
Através de mim, a ajuda financeira que vem de você terá continuidade.
Sempre que sentir que o preço pago pela minha manutenção é um peso, lembre-se de que farei mais por você e sua família do que você jamais fará por mim.
Se você fizer a sua parte, pode ter certeza de que farei a minha."

Voltando com boas notícias!

Meus queridos

Depois de uma fase infernal, voltei para tirar o atraso!

Vamos (re)começar comemorando um fato pouco difundido porém importantíssimo!


Pela primeira vez na história, os investidores enxergam mais risco de calote dos Estados Unidos que do Brasil.

O Credit Default Swap (CDS) de um ano – instrumento de proteção contra o
risco de um devedor não cumprir suas obrigações – do Brasil tem sido
negociado abaixo do norte-americano.
“Ainda que circunstancial, trata-se de algo inédito na história ou mesmo um
fato impensável que pudesse ocorrer em algum momento”, diz o diretor do
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de
Barros.
No dia de ontem, o CDS do Brasil estava em 41,2 pontos-base, enquanto o
norte-americano estava em 49,7 pontos.
“As dificuldades enfrentadas pela economia americana e as tensões no
Congresso americano em relação ao teto para o endividamento que será
atingido em julho geram incertezas nos mercados”, completou Octavio de
Barros